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Autoridades federais de segurança dos Estados Unidos levantaram uma série de questionamentos sobre se o carro da Tesla estaria com o autopilot acionado na hora do acidente no estado do Texas.
Após a realização de uma série de testes no local da batida, ao norte da cidade de Houston, os investigadores concluíram que um dos recursos necessários para o acionamento do sistema de assistência ao motorista da Tesla não estava disponível naquela área.
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Em um primeiro momento, autoridades locais disseram ter encontrado um dos dois mortos no acidente no banco do passageiro no Tesla Model S, enquanto o outro estava no banco de trás do veículo. De acordo com o gabinete do xerife local, seria “muito provável que o veículo não tivesse ninguém no banco do motorista no momento do acidente”.
Mas agora essa versão é questionada, já que câmeras de segurança da casa do proprietário do carro mostram o homem entrando no banco do motorista e a outra pessoa no banco do passageiro. O veículo percorreu pouco mais de 150 metros antes de passar por um meio-fio, atingir dois bueiros e bater em uma árvore.
A batida danificou a frente da caixa da bateria de íon-lítio, o que causou uma explosão seguida de um incêndio. Isso acabou destruindo o veículo e danificando o módulo que registra dados como a velocidade do veículo, se os cintos de segurança foram colocados e acionamento dos airbags.
No mês passado, a montadora declarou que havia conduzido um estudo no qual tentava reproduzir as condições que levaram à batida. Na ocasião, a empresa disse que o Autopilot não entrou no teste, no lugar dele, foi utilizado o controle de cruzeiro adaptativo, que só foi ativado quando o motorista já estava com o cinto de segurança afivelado e viajando a mais de 8km/h.
Até o momento, a Tesla ainda não se pronunciou sobre o relatório preliminar da agência de segurança no transporte dos Estados Unidos.
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