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Suas cicatrizes podem estar com os dias contados. Pelo menos, segundo uma equipe de pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos. Isso porque a equipe descobriu uma fórmula que poderá eliminar cicatrizes com a inibição de uma célula na pele. E o experimento tem se mostrado efetivo — pelo menos em camundongos.
Pesquisas anteriores identificaram que alguns fibroblastos dérmicos conseguem expressar o fator de transcrição Engrailed-1 (En-1), responsável pela criação de tecido cicatricial. Já nesta nova rodada de experimentos, a equipe descobriu a produção de subconjuntos de fibroblastos En-1, no estudo anterior, que se mostraram pró-fibróticos e outros pró-regenerativos.
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A constatação detectou o fator de transcrição YAP, essencial no processo cicatrizante de feridas, que possibilita a reprogramação de células de fibroblastos e estimula a produção de tecido fibrótico. Assim, os cientistas foram capazes de gerar um novo tecido cutâneo, completo com glândulas sudoríparas e folículos capilares.

Embora a técnica tenha sido bem sucedida em ratos, ainda não está claro se funcionará nos humanos.
Os cientistas Piotr Konieczny e Shruti Naik, da Escola de Medicina da Universidade de Nova York, que publicaram um artigo sobre Perspectivas no jornal Science, sugerem que o método desenvolvido pelos pesquisadores da Universidade de Stanford é promissora para o desenvolvimento de terapias para eliminar cicatrizes.
Via: Medical Express
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