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Desde que a Marvel Studios mostrou o primeiro trailer de “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”, fãs do universo cinematográfico da empresa (“MCU”, na sigla em inglês) ficaram bem empolgados. Entretanto, uma pergunta vem sendo feita pelos mais interessados: em que ano, exatamente, se passará o filme estrelado por Simu Liu, Awkwafina e Tony Leung?
A resposta curta e grossa é: ninguém sabe ainda. Apesar do trailer já estar rodando a internet e diversos especialistas, jornalistas e youtubers do mercado nerd terem posicionado suas teorias, a Marvel (e sua empresa proprietária, a Disney) tem sido enfaticamente silenciosa no que tange aos detalhes da produção protagonizada pelo herói conhecido como “Mestre do Kung Fu”.
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Não que isso impeça especialistas de traçarem algumas especulações, certo? O ScreenRant, por exemplo, usou o próprio trailer do filme como ponto de partida: conforme você viu no vídeo acima, é possível ver o protagonista Shang-Chi se reunindo com o seu pai, Wenwu (vulgo “Mandarim”) e retornando à organização dos Dez Anéis. O vilão, aliás, menciona que seu filho estava “por conta própria” há anos.
Por si só, esses detalhes não nos dizem muita coisa. O mundo retratado no vídeo parece seguir uma rotina normal, portanto, há quem pense que a ambientação de “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” seja anterior aos eventos de “Vingadores: Guerra Infinita” e “Vingadores: Ultimato” – no início do último filme com o grupo de heróis, a Terra está de luto, fruto do desaparecimento de milhões de pessoas após Thanos estalar os dedos usando a Manopla equipada com as Jóias do Infinito. O caos não parece ter sido instalado aqui.
Entretanto, é bem certo que produções ambientadas após “Vingadores: Ultimato” mostrem um mundo em franca recuperação: a série “Wandavision” é posicionada algumas semanas após os eventos do filme, enquanto “Falcão e o Soldado Invernal” categoricamente colocam Sam Wilson (Anthony Mackie) e Bucky Barnes (Sebastian Stan) seis meses após a luta contra Thanos. Mais além, “Homem-Aranha: Longe de Casa” avançou um ano após “Ultimato”, tomando sua execução no ano de 2024 – e o terceiro filme do aracnídeo deve ir mais longe ainda.

“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” tem mais sentido após “Ultimato”
Se tivermos que apostar, diríamos que o filme protagonizado pelo Mestre do Kung Fu ocorre mais ou menos em paralelo a “Homem-Aranha: Longe de Casa”, ou seja, cerca de um ano após “Vingadores: Ultimato”. Do ponto de vista narrativo, isso permitiria à Marvel Studios apresentar um novo personagem sem que ele fosse obrigado a, eventualmente, ter seu protagonismo reduzido pelo compêndio de heróis ao se unirem contra Thanos.
Um enredo livre como esse também daria à empresa mecanismos para explicar a ausência de Shang-Chi na luta pela Terra: ele poderia ser uma vítima do “estalo” de Thanos, tendo retornado após o fim de “Ultimato”, quando o estrago do vilão foi desfeito pelos heróis. Seu retorno pode servir como um estopim para que ele retorne à organização liderada pelo seu pai, por exemplo.
Mais além, como mencionamos acima, o próprio Mandarim explica que Shang-Chi vivia sozinho há anos. Ao fazer o filme explorar vários momentos de sua história, a Marvel pode lhe conferir um enriquecimento narrativo vindo de vários pontos dentro do MCU, mas sem a necessidade de “amarrar” o personagem a qualquer um deles.

Vale lembrar que, quando a Marvel iniciou o universo cinematográfico, ela própria admitiu que os filmes deveriam ser ambientados no ano em que foram lançados: “Homem de Ferro” ficou em abril/maio de 2008, “O Incrível Hulk” ficou em 2010 e assim por diante. No entanto, essa ordem foi jogada pela janela com a chegada de “Capitão América: O Primeiro Vingador” – ambientado em 1942, ponto alto da Segunda Guerra Mundial – e “Capitã Marvel”, que desenvolveu seus eventos em 1995, um ano onde a locadora Blockbuster ainda existia e Nick Fury ainda enxergava pelos dois olhos.
Por ora, tudo isso não passa de especulação. Só vamos descobrir a resposta em setembro, quando “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” for lançado nos cinemas. Ao contrário do que fará com “Viúva Negra” (que acontece antes de “Vingadores: Guerra Infinita”, aliás), a expectativa é de que a Marvel e a Disney promovam um lançamento tradicional, exibindo o filme primeiro nas telonas e somente depois na plataforma de streaming Disney+.
Fonte: ScreenRant
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