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A Boeing acumula atrasos no desenvolvimento da Starliner, a espaçonave para missões tripuladas à órbita terrestre e à Estação Espacial Internacional. Após o fracasso de um primeiro teste não tripulado, em 2019, o lançamento de uma missão tripulada foi constantemente adiado. E embora ainda esteja oficialmente previsto para setembro deste ano, especialistas estimam que ele só ocorrerá em 2022.
O motivo é no mínimo curioso: faltam “vagas” para “estacionar” a cápsula na ISS. A estação tem duas docas equipadas com um “adaptador internacional” de atracação, usado tanto pela Crew Dragon da SpaceX quando pela Starliner. Para a Nasa, a prioridade no uso destas docas é das missões tripuladas, seguidas de missões não tripuladas para entrega de suprimentos.
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Mas segundo um oficial da Nasa, a Starliner não irá voar “até que o hardware esteja pronto e faça sentido voar de acordo com as necessidades da estação”. E não há pressa para isso já que a agência espacial tem uma espaçonave, a Crew Dragon, capaz de atender a necessidade de rotação semestral da tripulação.
Se completado com sucesso, a Boeing poderia fazer a primeira missão “operacional” à ISS em abril ou setembro de 2022, dois anos após o histórico voo da Demo-2 da concorrente SpaceX.
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