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A Ford lançou no mercado brasileiro, nesta sexta-feira (16), o Mustang Mach 1 — reedição do modelo que fez muito sucesso entre os esportivos nos anos 1970. O veículo chega ao País com um motor V8 mais forte em relação às versões GT e Black Shadow (que serão substituídas pelo novo carro), além de conectividade via aplicativo.
O Olhar Digital teve acesso às informações do lançamento do modelo em uma coletiva de imprensa. Além de oferecer a opção esportiva de forma oficial pela primeira vez no nosso mercado, a Ford garante que prepara outras novidades para o Brasil, como parte da renovação da marca.
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A proposta visual é que o carro seja, de fato, uma homenagem ao Mach 1 original. O modelo se distingue pelos novos para-choques dianteiro, as listras no capô, grade, rodas com design exclusivo e outros itens. Na versão antiga, eram usados faróis auxiliares, agora substituídos por orifícios no meio da grade do motor.
Além disso, o Mach 1 terá oito opções de cores. Como no original, todas têm uma faixa preta mais larga, que é marca registrada do carro. Enquanto quatro delas têm detalhes na cor laranja, (inclusive na cor de lançamento Cinza Dover) as demais aparecem na cor branca.
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Internamente, o estilo dos bancos de couro mantém o mesmo padrão do carro original, além do emblema do painel específico do modelo, que tem plaqueta lembrando que se trata de uma série especial com o número do chassi.

Motor mais forte chama atenção
Sob o capô, o Mustang Mach 1 entrega um motor V8 5.0 com 483cv e 57,7kgfm de torque, 17cv a mais que a versão Black Shadow, por exemplo, além de um câmbio automático de dez marchas (não há opção de câmbio manual). De acordo com a Ford, isso representa “respostas mais rápidas”.
A performance do veículo é melhorada ainda com o novo conversor de torque e segundo radiador de óleo. Para a montadora, o carro não só pode, como deve, ser usado em pista, por exemplo em track days (evento organizado no qual é permitido aos motoristas dirigirem em autódromos profissionais). Por essa razão, uma série de melhorias de outras séries do Mustang foi incluída, como o Bullitt e os Shelby GT 350 e GT 500.

E para potência, é necessário controle. Por isso, a Ford adotou novas pastilhas de freio para melhorar o desempenho dos mesmos no uso em pista. A suspensão com ajuste automático por compressão magnética também recebeu uma nova calibração.
E em meio a todas essas novidades, é importante dizer que o Mach 1 acelera de 0 a 100 km/h em 4,3 segundos e mantém a velocidade de 250 km/h limitada eletronicamente.

Mustang Mach 1 no Brasil traz segurança e tecnologia
Auxílio à condução e conectividade bem atualizados são pontos de destaque para o novo Mustang. O Mach 1 chega ao Brasil com o sistema Ford Pass Connect. Entre as diversas funções de comando pelo aplicativo de smartphone, estão o acesso à abertura das portas, partida remota com climatização, alerta de acionamento de localização e checagem da telemetria do carro, dados e consumo.
O veículo também traz alerta de colisão e frenagem autônoma de emergência com detecção de pedestres. Outros destaques ficam para o assistente de permanência em faixa, controles de tração e estabilidade, assim como detectores de pressão dos pneus, de chuva e luminosidade, e os sensores de estacionamento com câmera de ré, além de outros itens.

Para explorar ainda mais a conectividade, o Mach 1 tem central multimídia de 12 polegadas customizável, escapamento com ajuste de ronco em 4 modos (incluindo o “pista”, que é mais aberto), controle de modos de condução com sete configurações e o som de última geração Bang&Olufsen. O painel digital usa o sistema Sync 3 e é integrado com Android Auto e Apple CarPlay.
O Ford Mustang Mach 1 chega às lojas pelo valor único de R$ 499 mil, um aumento considerável de preço, visto que o modelo Black Shadow custava R$ 396 mil. A montadora justifica que, além das novidades mecânicas, a cotação do câmbio do dólar influenciou o custo final.
A Ford confirmou a versão do Mustang como uma versão limitada, porém não especificou quantas unidades do carro estarão disponíveis no mercado brasileiro. A demanda, aparentemente, irá medir o sucesso do esportivo no País.

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